quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

ESTOPIM

Sobrevivência apocalíptica
Início de dezembro e as aflições para comemorar as festas de fim de ano já começaram. Recebi um e-mail para confirmar minha presença em um evento marcado para o dia 21, na bela casa de um grande amigo em São Paulo. A data se confirma neste dia justamente para coincidir com o fim do calendário maia, pois caso o mundo acabe, já estaremos com o nosso presente natalino garantido. Um dos participantes sugeriu que os presentes do “amigo secreto” deveriam seguir conforme a situação; isto é, acessórios de sobrevivência apocalíptica. Máscara de gás, botas impermeáveis, comida enlatada, todo o tipo de item necessário para sobreviver sob um céu sangrento, vinda de tsunamis e grandes tempestades.



sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Concurso de estudantes

Cinco alunos da Udesc disputam final de Concurso Estadual de Planos de Negócio para Universitários

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Facebook ou livro


“Livro” vem do verbo “livrar” - tendo como principal objetivo livrar-te da ignorância. Entrei no Facebook, mais uma vez, e me deparei com essa frase provocativa. Certa afirmação me levou a perguntar: O que seria do homem não fosse o livro?

A obra O terceiro Chipanzé, de Jared Diamond, trata da brutal semelhança do homem e do macaco. Sua teoria é de que a fala foi fundamental para o desenvolvimento da espécie Homo Sapiens. A partir dela nos tornamos capazes de compreender uns aos outros e criamos uma incrível habilidade de transmitir conhecimento. Caso contrário, seríamos apenas mais uma raça primata, e, possivelmente, pelas características que apresentamos, a menos favorecida de todas. Enfim, nós falamos, transmitimos o conhecimento adquirido através dessa fala, mas não somos muito mais do que macacos.

O que seria do mundo sem os livros? Seria semelhante a uma humanidade sem a linguagem falada? Planeta dos Macacos? E se existissem apenas os de Autoajuda?


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Super microscópio

O Microscópio de Transmissão Eletrônica (JEM 2100), pode ampliar uma imagem em até um milhão e meio de vezes. Ele permite a visualização de amostras na espessura de um nanômetro, a milionésima parte do milímetro.

Novo texto - ESTOPIM


Conversa de bar

Fazia frio no bar de seu Menegal e os relógios davam 14 horas. Carlos Afânio, queixo enfiado no peito no esforço de proteger-se do vento cruel, entrou depressa pela porta exclamando a felicidade por estar de volta à ilha que tanto saudava: - Cá estou novamente, meus camaradas. Fez-se silêncio investigativo na mesa ocupada pelos antigos amigos, os olhares se fixaram na direção de Afânio que, abaixando seus braços erguidos de contentamento, desconfiou se sua presença não era mais bem-vinda no ambiente.

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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Congresso "“Saúde, Educação e Diversidade”. Reportagem Ricardo Toledo

I Congresso Catarinense de Atividade Motora Adaptada tem como objetivo disseminar conhecimentos científicos e tecnológicos relacionados às populações especiais.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Bioimpedância - Reportagem Ricardo Toledo

A Universidade do Estado de Santa Catarina realizará, entre 6 e 9 de novembro, no Hotel Bourbon, em Joinville, a Conferência Latino-Americana de Bioimpedância (Clabio) 2012. O objetivo do evento é aprofundar as discussões sobre as perspectivas futuras da Bioimpedância Elétrica na América Latina. A Bioimpedância ficou conhecida popularmente pela verificação da composição corpórea, usada principalmente por clínicas de emagrecimento pela alta precisão ao medir os percentuais de gordura que estão debaixo da pele e entre os órgãos, massa magra e água corporal. Mas, segundo o presidente do comitê-gestor do evento, Pedro Bertemes Filho, o método também pode ser utilizado para a detecção de câncer de tecidos.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Novo texto para o Estopim!



Os segredos do Alemão

Resolvi escrever sobre uma época da qual não fui testemunha. Uma época, porém, de alguma forma, rica em minha memória. Os ventos da segunda guerra mundial sopraram para o Brasil algumas raridades naquele período. Fomos colonizados pelos mais diferentes tipos de nacionalidades, alguns costumes peculiarmente exóticos para os brasileiros. Os diferentes hábitos trazidos junto com as bagagens surradas nos lotados navios causavam estranheza. E uma personalidade que narro aqui pode ser a mais estranha de todas.

Volto ao meu tempo de criança: lembro-me do chão batido de terra, da poeira que levantava e formava uma névoa avermelhada, ofuscando a visão. A terra era roxa, boa para o plantio. Os bezerros berravam para suas mães na insaciável sede do leite. As galinhas chocavam os ovos por entre os bambuzais, e a garotada, de facão amarrado no pé, fazia questão de roubar e tomar ali mesmo, cru. Era as terras do meu avô, o seu Jorge, imensas terras para meu pequenino olhar. Terras que bem antes de eu nascer já abrigava incríveis histórias do pós-guerra.


Prêmio Universitário Inovador - Reportagem Ricardo Toledo - Jornal UDESC

segunda-feira, 22 de outubro de 2012



Existe Inocência?

Há cerca de um ano li ”Os Versos Satânicos”. Um livro que sempre me despertou enorme curiosidade. Calma, caro leitor, não sou satanista, senão, estaria me correspondendo com Paulo Coelho para saber como sair dessa. Tampouco sou adepto à prática de bruxaria. Se houveram vidas passadas, é provável que fui pendurado na forca, minhas botas bateram sobre o cadafalso por tentar defender as mulheres que foram queimadas ou condenadas à caldeira de óleo fervente. Minhas severas dores no pescoço são mais uma pista de que isso pode realmente ter acontecido. O autor do livro, o indiano Salman Rushdie, não é feiticeiro, mas sabe bem o significado de caça às bruxas.